Baseia num trabalho focado na sabedoria dos asanas africanas para a transmutação das memórias físicas do corpo como um todo. Os problemas físicos têm uma causa emocional, mental e espiritual. Quando o corpo nos adverte para um mal-estar ou doença está a tentar ajudar-nos a tomar consciência da realidade que criamos e que a nossa maneira de pensar criou uma realidade, que tomamos como sendo A verdade. É uma jornada para a consciência ou alinhamento com a força do criador transformando-se em poder de auto cura, de cura em comunidade, expandindo as habilidades psíquicas de cada um como indivíduo através da reconexão com a matrix interna, com as forças sagradas e com os mistérios da criação, em todos os tempos, civilizações e culturas.

Pára e Observa:

Começamos a dança consciente com a observação do nosso corpo e da nossa respiração. Fechamos os olhos e concentramo-nos em como nos estamos sentindo no momento. Observamos como nosso corpo se está movendo e como nossa respiração está fluindo. Não tentamos mudar nada, apenas observamos.

Absorve e digere os sentimentos:

A partir da observação, começamos a nos conectar com nossos sentimentos. Podemos sentir alegria, tristeza, raiva, amor, medo e muitos outros sentimentos. Permitimos que os nossos sentimentos sejam expressos por meio do movimento do corpo. Não há certo ou errado na dança consciente, apenas expressão autêntica.

Manifesta as tuas necessidades:

Entramos em contato com as nossas necessidades. Nossas necessidades podem ser físicas, emocionais ou espirituais. Podemos sentir a necessidade de alongar o corpo, de dançar mais rápido ou mais devagar, de nos expressarmos de uma maneira específica ou de deixar ir algumas emoções que estão nos incomodando. Permitimos que o corpo nos guie e atendemos às nossas necessidades.

Age através das tuas solicitações:

Fazemos um pedido ao universo, à nossa própria consciência ou ao nosso Eu Superior. Podemos pedir clareza, cura, direção, paz, amor ou qualquer outra coisa que esteja em alinhamento com a nossa verdade interior. Fazemos o pedido através do movimento do corpo, sentindo como se já tivéssemos recebido o que pedimos.